Laboratórios

Nossos laboratórios são equipados com melhor tecnologia de ponta nas diversas vertentes, com a finalidade da otimização dos processos internos de qualidade e prazo.

Nossos investimentos internos são focados ao atendimento do cliente desde a elaboração de proposta, coleta, recepção de amostras, análise e, finalmente, a liberação do relatório dos resultados. Com isso, contamos com Sistema de Gerenciamento de Laboratórios my LIMS, facilitando a integração de nossas áreas internas, serviços de coleta e dados analíticos emitidos em nossos laboratórios.

Contamos com as seguintes áreas de laboratório:

Recepção de amostras Cromatografia Físico-Química Metais Microbiologia Hidrobiologia e Análises Biológicas Parasitologia Ecotoxicologia Ambiental

Recepção de amostras

A Oceanus dispõe de uma área ampla para distribuição de amostras recebidas de seus clientes e de sua equipe própria de coleta. Os dados de campo, como análises e parâmetros de verificação, são avaliados e registrados em nosso sistema de gerenciamento e reportados automaticamente ao cliente no ato do recebimento.

Recebemos suas amostras 24 horas e 365 dias no ano.

Cromatografia

Com uma equipe altamente qualificada, incluindo mestres e especialistas, o laboratório de química orgânica do Grupo Oceanus figura como uma das principais referências analíticas do Brasil, alcançando os limites para atendimento das legislações, garantindo assim a satisfação e expectativa dos nossos clientes.

O laboratório de cromatografia conta com equipamentos de última geração, incluindo um triploquadrupolo (GC – MSMS ) modelo 7010B, da robusta Agilent, que detecta em femtograma (10^-15), além de cromatografia gasosa (CG) e cromatógrafos gasosos acoplados a espectrometria de massas (GC-MS). O laboratório possui rigoroso controle de qualidade de processo ganatindo a confiabilidade e rastreabilidade de todos os dados brutos gerados.

Dentre as principais análises podemos ressaltar:

Varredura de compostos orgânicos voláteis – EPA 8260
Varredura de compostos orgânicos semi-voláteis – EPA 8270
Hidrocarbonetos totais de Petróleo – TPH´s – EPA 8015
TPH fracionado
TPH Fingerprint
TPH faixas
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos – HPA´s
Bifenilas Policloradas – PCB´s
Pesticidas Organoclorados – POC´s
Pesticidas Organofosforados – POF´s
Carbamatos
Ftalatos
Fenóis
Ácidos Haloacéticos
Trihalometanos
Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos – BTEX
Tributilestanho

Físico-Química

Contendo metodologias clássicas e de última geração, o laboratório Físico-Químico possui a maior variedade de parâmetros analisados em nossos laboratórios e grande capacidade analítica. Dentre as técnicas analíticas temos:

Espectrofotometria de ultravioleta e visível
Analisador de amostras discretas
Cromatografia de íons
Análise de Infravermelho
Análise de Quimioluminescência
Potenciometria de íon seletivo
Gravimetria
Titulometria
Nefelometria

Metais

Pioneiro no Rio de Janeiro na análise de metais na faixa ppb e sub ppb, o laboratório de metais da Oceanus possui tecnologia de ponta para análise de metais através da técnica de Plasma Indutivamente Acoplado com detecção por espectrômetro de massas ICP-MS. Além deste, também possui as metodologias clássicas de espectrometria de absorção atômica por chama, geração de hidretos e vapor frio. Tais equipamentos permitem a análise de metais, incluindo mercúrio, arsênio, selênio, bismuto e antimônio em diversas matrizes com maior simplicidade, rapidez e qualidade.

Microbiologia

O laboratório de microbiologia da Oceanus possui uma infraestrutura própria para o atendimento e solicitações dos clientes, atendendo as mais diversas legislações vigentes no mercado.

Equipado com materiais de última geração, possuímos uma equipe com profissionais treinados para que todo o processo de análises seja realizado com controle, assepsia e qualidade, desde o recebimento até a entrega dos resultados.

Com anos de experiência no mercado, o setor de microbiologia vem sendo referência em pesquisa de microorganismos de importância ambiental.

Incluem-se em nosso escopo as análises de:

– Coliformes Totais, Termotolerantes e Escherichia coli;

– Bactérias Heterotróficas;

– Streptococcus sp.;

– Enterococcus faecalis;

– Clostrídium perfringens;

– Pseudomonas aeruginosa;

– Staphylococcus aureus;

– Legionella pneumophila;

– Salmonella sp.;

– Bactérias Redutoras de Sulfato;

– Bactérias Precipitadoras de Ferro;

– Bolores e leveduras;

– Cândida albicans.

Hidrobiologia e Análises Biológicas

Os organismos da comunidade biológica aquática são considerados bons indicadores das alterações no ambiente podendo ser chamados de bioindicadores. Nosso laboratório está apto a analisar estes organismos tanto qualitativamente quanto quantitativamente.

Cianobactérias

De maneira geral e resumida, podem ser definidas como bactérias fotossintetizantes. Algumas são de interesse dos mercados farmacêutico e agrícola, no entanto, podem produzir toxinas que, quando liberadas na água, podem causar danos à saúde dos animais e seres humanos que ingerirem a água contaminada. Além disso, podem produzir forte odor e gosto desagradável na água. Daí a importância do monitoramento da presença de cianobactérias em águas destinadas ao consumo.

Fitoplâncton

Popularmente conhecidos como algas ou microalgas, representam a base da cadeia trófica aquática marinha ou dulcícola. Os grupos mais representativos do fitoplâncton são as diatomáceas e os dinoflagelados, sendo o último responsável por produzir o famoso fenômeno “maré vermelha”. O monitoramento da variação da composição da comunidade fitoplanctônica auxilia na identificação de possíveis impactos ambientais na comunidade provenientes de fontes poluidoras antrópicas, tais como lançamentos de efluentes.

Clorofila a, b, c e Feofitina a

A biomassa fitoplanctônica pode ser determinada indiretamente através da concentração de pigmentos fotossintetizantes. A análise destes pigmentos é feita por espectrofotometria e é capaz de fornecer resposta mais rápida a cerca da biomassa fitoplanctônica presente no ambiente de estudo.

Atendimento à Portaria de Consolidação nº 5 /17

Perifíton

Definido como uma “comunidade complexa de algas, bactérias, fungos e animais, além de detritos, aderidos a substratos submersos orgânicos ou inorgânicos, vivos ou mortos”. Basicamente, trabalhamos com análise das algas perifíticas. Por ser uma comunidade que vive fixada em algum tipo de substrato, torna-se mais suscetível à ação dos predadores, assim como, aos impactos provenientes de fontes antrópicas pontuais.

Zooplâncton

Podem ser definidos como os animais aquáticos que vivem “à deriva” em ambientes marinhos e dulcícolas. A composição desta comunidade é bem diversificada destacando-se os grupos de protozoários, rotíferos e crustáceos. Assim como ocorre com o fitoplâncton, o monitoramento da variação da composição zooplanctônica pode auxiliar na identificação de possíveis impactos ambientais na comunidade provenientes de fontes poluidoras antrópicas.

Ictioplâncton

O ictioplâncton é constituído pelos ovos e larvas de peixes que vivem “à deriva nos ambientes aquáticos marinhos e dulcícolas. O estudo dessa comunidade visa obter informações a cerca da distribuição e abundância dos ovos e larvas dos peixes tendo grande importância sobre a determinação de períodos e locais de desova. Tal informação é fundamental para o conhecimento, manutenção e preservação das espécies desta comunidade, principalmente para a indústria pesqueira.

Parasitologia

Realizamos estudos de presença/ausência de parasitas nocivos à saúde humana e que são passíveis de ocorrerem em águas destinadas ao consumo ou em solos.

Giárdia

A Giárdia é um protozoário microscópico que parasita o intestino dos mamíferos, inclusive de seres humanos. Os principais riscos de infecção pela Giárdia são dados através do consumo de alimentos contaminados por água não tratada, auto-infecção (ex.: contato com fezes contaminadas – principalmente pela má higienização das mãos após a troca de fraldas de bebês contaminados) ou manipulação de alimentos de forma inadequada.

Atendimento à Portaria de Consolidação nº 5 /17

Cryptosporidium

O Cryptosporidium é um protozoário responsável pela criptosporidiose que é uma infecção frequentemente associada a diarréias em indivíduos jovens e a gastroenterites prolongadas em pessoas imunodeficientes. A transmissão da doença pode ocorrer através do contato pessoa-pessoa, animal-pessoa ou ingestão de água e alimentos contaminados. Alguns estudos recomendam que a água tratada seja filtrada ou fervida para certificar-se da eliminação dos oocistos resistentes aos métodos usuais de tratamento (tais como cloração).

Atendimento à Portaria de Consolidação nº 5 /17

Helmintos

Popularmente conhecidos como vermes, os helmintos são transmitidos através do contato com o local ou alimentos contaminados. Dentre as doenças causadas pelos helmintos podemos destacar a ascaridíase ou lombriga, a ancilostomose ou amarelão e o bicho geográfico. Recomenda-se, além de bons hábitos de higiene, evitar andar descalço, pois o solo pode estar infectado por fezes de animais contaminados.

Ecotoxicologia Ambiental

As análises ecotoxicológicas são capazes de fornecer informações a cerca da resposta real de um organismo quando exposto a um efluente ou solução-teste. Dado que a sinergia entre as características físico-químicas da amostra não são perceptíveis quando analisamos os elementos de forma separada, a análise de toxicidade torna-se fundamental para obtermos um resultado real de como a biota reage à essa sinergia entre os elementos. Já a análise das toxinas liberadas pelos organismos, cianobactérias neste caso, nos dizem o potencial tóxico da água.

Toxicidade Aguda – Danio Rerio

Análise da mortalidade da espécie de peixe Danio Rerio quando exposto a um efluente num tempo de 48h (ensaio estático). Os resultados podem ser expressados de forma qualitativa (tóxico ou não tóxico) ou quantitativa (FT – fator toxicológico; CENO – concentração de efeito não observado; CL50 – concentração letal à 50% dos organismos expostos)

Atendimento à ABNT NBR 15088; Resolução CONAMA357/2005 e 430 /2011 e CONEMA 86/2018

Toxicidade Aguda – Daphnia similis

Atendimento à ABNT NBR 12713; Resolução CONAMA 357/2005 e 430 /2011 e CONEMA 86/2018

Toxicidade Aguda – Mysidopsis sp.

Atendimento à ABNT NBR 15308; Resolução CONAMA 357/2005 e 430 /2011 e CONEMA 86/2018

Toxicidade Aguda – Artemia salina

Atendimento à ABNT NBR 16530; Resolução CONAMA 357/2005 e 430 /2011 e CONEMA 86/2018

Toxicidade Aguda – Anfípodas (Leptocheirus plumulosus, Tiburonella vizcana, Grandidierella boneiroides e Hyalella azteca)

Atendimento às normas ABNT NBR 15638 e ABNT NBR 15470; Resolução CONAMA 454/ 2012

Toxicidade Crônica – Ceriodaphnia dubia

Atendimento à ABNT NBR 13373; Resolução CONAMA 357/2005 e 430 /2011 e CONEMA 86/2018

Toxicidade Crônica – Ouriço (Echinometra lucunter)

Atendimento à ABNT NBR 15350; Resolução CONAMA 357/2005, 430 /2011, 454/ 2012.

Toxicidade Crônica – Hyalella azteca

Atendimento à ABNT NBR 15470

Cianotoxinas

As cianotoxinas são toxinas produzidas pelas cianobactérias e podem ser nocivas ao homem. Os efeitos variam de acordo com o tipo e quantidade de toxina ingerida podendo ir desde mal estar até a morte.

Microcistina

A microcistina é uma hepatotoxina produzida pelas cianobactérias (ex.: microcistina e nodularina). Causam mal estar, vômitos, cefaléia e gastrenterite. Episódios de ingestão de microcistina foram responsáveis por morte de peixes, animais importantes para a indústria agropecuária, animais de estimação e seres humanos (caso ocorrido no estado de Pernambuco).

Atendimento à Portaria de Consolidação nº 5 de 28/09/2017

Saxitoxina

A saxitoxina é uma neurotoxina. As neurotoxinas são substancias que bloqueiam a transmissão de sinais entre dois neurônios, ou entre um neurônio e seu efetor (um músculo, por exemplo).

Atendimento à Portaria de Consolidação nº 5 de 28/09/2017

Cilindrospermopsina

Cilindrospermopsina é uma citotoxina inibidora de síntese protéica, que pode afetar todas as células, sobretudo os rins e o fígado de mamíferos; em casos de intoxicação grave leva à necrose celular generalizada (rins, fígado, baço, pulmão, intestino).

Laboratório de Geoquímica Orgânica

O laboratório de geoquímica orgânica da HCS – Hydrocarbon Solutions / Grupo Oceanus possui a mais avançada tecnologia do mercado brasileiro, sendo o único laboratório privado do país a possuir equipamento dedicado, o GC / MS triplo quadrupolo Agilent 7010B que é a versão mais sensível dos sistemas quad / triplo quádruplo (MS / MS) da Agilent , para identificação e quantificação dos compostos C26 e C30 esteranos, que fornecem informações determinantes para caracterização do ambiente deposicional da matéria orgânica (marinho). Contamos com um escopo analítico amplo e multidisciplinar:

Gases

Headspace
Análise composicional
Isótopos

Rochas

Carbono Orgânico Total
Enxofre
Pirólise (S1,S2,S3 e Tmáx)
Extração
CG-Extrato
Sara (Fracionamento)
Biomarcadores
Isótopos

Petróleo

Whole Oil
Sara (Fracionamento)
Biomarcadores
Isótopos

Sedimentos

TPH
Hopanos e Esteranos

Laboratórios

Contamos com as seguintes áreas de laboratório:

Recepção de amostras

Cromatografia

Físico-Química

Metais

Microbiologia

Hidrobiologia e Análises Biológicas

Parasitologia

Ecotoxicologia Ambiental

Laboratório de Geoquímica Orgânica

Gases

Rochas

Petróleo

Sedimentos

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